Mesmo
estando fora da administração pública, o ex-prefeito de Salvador, João
Henrique, permanece respondendo por atos atribuídos a seu período de
governança na capital soteropolitana.
Após ter várias contas de sua gestão rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e chanceladas pela Câmara de Vereadores, João Henrique – que hoje dedica parte de seu tempo ao curso de radialismo – terá que explicar para a Justiça as acusações apresentadas pelo Ministério Público Estadual (MP).
De acordo com o colunista Levi Vasconcelos (A Tarde), no dia 6 de junho, a 8ª Vara da Fazenda Pública deu um prazo de 15 dias para o ex-prefeito apresentar defesa na ação de improbidade administrativa que o MP move contra ele. João é acusado de aplicar indevidamente R$ 10,8 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, usado segundo a acusação, até em publicidade.
Após ter várias contas de sua gestão rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e chanceladas pela Câmara de Vereadores, João Henrique – que hoje dedica parte de seu tempo ao curso de radialismo – terá que explicar para a Justiça as acusações apresentadas pelo Ministério Público Estadual (MP).
De acordo com o colunista Levi Vasconcelos (A Tarde), no dia 6 de junho, a 8ª Vara da Fazenda Pública deu um prazo de 15 dias para o ex-prefeito apresentar defesa na ação de improbidade administrativa que o MP move contra ele. João é acusado de aplicar indevidamente R$ 10,8 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, usado segundo a acusação, até em publicidade.
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